O WhatsApp iniciou os testes de um novo recurso que permite criar lembretes de notificação para mensagens específicas – ideal para quem lê e esquece de responder. Com isso, o WhatsApp poderá alertar novamente sobre mensagens importantes que o usuário ainda não respondeu.

  • Agendamento personalizável: ao acessar o menu da mensagem, é possível programar um lembrete com intervalos pré-definidos de 1 hora, 8 horas ou 24 horas, ou definir uma data e hora exatas pelo modo “personalizado”. Assim, o usuário escolhe quando quer ser notificado novamente daquela conversa pelo WhatsApp.
  • Notificações completas: após criar o lembrete, surge um ícone de sino no balão da mensagem indicando que ele está ativo. Quando o prazo agendado chega ao fim, o WhatsApp envia uma nova notificação com o texto completo da mensagem, mídias anexadas e identificação do chat em questão, facilitando lembrar de responder.
  • Privacidade mantida: segundo a Meta, empresa responsável pelo WhatsApp, todos os lembretes são processados localmente no dispositivo do usuário, sem que o conteúdo seja armazenado nos servidores ou visível a mais ninguém no chat. O recurso está em fase beta por enquanto, aguardando aprimoramentos antes do lançamento oficial. 

Em teste limitado, a novidade promete ajudar usuários a não deixarem conversas importantes do WhatsApp sem resposta.


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Tecnologia

Startup de IA bate recorde de US$ 183 bi e fundador alerta sobre hype tecnológico

A Anthropic, startup de inteligência artificial cofundada pelo ex-executivo da OpenAI Dario Amodei, atingiu um valor de mercado estimado em US$ 183 bilhões após receber um aporte de US$ 13 bilhões no início de setembro. O investimento bilionário reflete o entusiasmo dos investidores com a corrida da IA, mas Amodei pondera que o cenário atual da tecnologia pode estar um passo à frente da realidade, ao mesmo tempo em que vislumbra um futuro promissor para a inteligência artificial.

  • Financiamento recorde: a Anthropic captou US$ 13 bilhões em uma rodada Série F, elevando sua avaliação de mercado para impressionantes US$ 183 bilhões. Esse salto (de cerca de US$ 61,5 bi em março) evidenciou o forte apetite do mercado por startups de IA, consolidando um dos maiores valuations já vistos no setor.
  • Parcerias de peso: com gigantes como Google e Amazon entre os investidores, a Anthropic ganha musculatura e credibilidade no mercado. Sua principal criação, o modelo de linguagem Claude, destaca-se em programação e já vem sendo utilizado como ferramenta de IA por empresas como Microsoft, Databricks e Perplexity, ampliando o alcance de suas aplicações.
  • IA segura e ética: Dario Amodei fundou a Anthropic em 2021 com o objetivo de priorizar a segurança e a ética no desenvolvimento de inteligências artificiais, em vez de buscar crescimento a qualquer custo. A empresa afirma que o novo aporte será usado para ampliar a capacidade de atender à crescente demanda empresarial, aprofundar a pesquisa em IA segura e impulsionar a criação de sistemas “confiáveis, interpretáveis e controláveis”, sinalizando um compromisso com inovação responsável. 
  • Desafios e futuro: Amodei avalia que a inteligência artificial atual ainda é limitada – comparável à de um bom estudante universitário em certas áreas – e enfrenta falhas práticas. Em um experimento, o modelo Claude atuando como gerente de loja foi facilmente persuadido a conceder descontos indevidos a um “cliente” insistente, evidenciando que a IA “ainda não está pronta” para algumas tarefas do mundo real. Ainda assim, o fundador mantém o otimismo: se a inovação seguir no ritmo exponencial atual, futuros modelos poderão dominar múltiplas disciplinas simultaneamente e até gerar descobertas inéditas, ultrapassando o conhecimento humano em alcance e capacidade 

Em suma, a ascensão meteórica da Anthropic ilustra o frenesi em torno da IA – um setor em que cifras bilionárias vêm acompanhadas de cautela e reflexão sobre os rumos da tecnologia.


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Negócios

99 anuncia investimento de R$ 6 bilhões em motos e bicicletas elétricas para entregadores

Em meio à acirrada “guerra do delivery”, a 99 (controlada pela chinesa Didi) anunciou um pacote de R$ 6 bilhões para financiar a migração de entregadores brasileiros para veículos elétricos. O programa, revelado no dia 15/09, terá alcance nacional e espera beneficiar até 600 mil entregadores nos próximos 3 a 5 anos.

  • Expansão e apoio oficial: o anúncio ocorreu durante encontro em Brasília entre o CEO da Didi, Will Cheng, e o presidente Lula. Na ocasião, a empresa também confirmou que dobrará os investimentos na sua vertical de entregas 99Food (totalizando R$ 2 bi até 2026) para expandir a atuação de entregas de comida, sendo que a meta é chegar a 15 cidades até o fim de 2025 e 20 cidades até janeiro de 2026.
  • Parcerias estratégicas: o plano envolve parcerias com fintechs e fabricantes para viabilizar a eletrificação. Em colaboração com Galgo, Riba e Vammo, a 99 oferecerá linhas de crédito e aluguel de motos elétricas em condições especiais, já disponíveis em cidades como São Paulo. Também fez acordo com startups para disponibilizar bicicletas elétricas (projeto-piloto com 500 bikes e meta de 10 mil em 18 meses). Além disso, firmou parceria com a gigante Yadea (maior fabricante de motos elétricas do mundo) para desenvolver um modelo exclusivo de motocicleta adaptada às entregas no Brasil
  • Sustentabilidade e economia: a transição para elétricos visa não só reduzir emissões de carbono, mas também cortar custos de combustível e manutenção em até 60% para os entregadores, aumentando a rentabilidade de quem faz entregas. A iniciativa alinha agenda climática com vantagem competitiva, colocando a 99 na dianteira da inovação sustentável em mobilidade urbana.

Com esse investimento maciço, a 99 busca liderar a transformação verde nas entregas e ganhar fôlego extra na disputa pelo mercado de delivery.


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Economia

Fed corta juros nos EUA pela primeira vez em 2025

O Federal Reserve (Fed) anunciou o corte de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros dos EUA, para o intervalo de 4% a 4,25% ao ano. Foi a primeira redução desde o fim de 2024, interrompendo um hiato de nove meses sem cortes na maior economia do mundo.

  • Decisão dividida: a medida não teve consenso pleno dentro do Fed. Um dos membros do FOMC votou por um corte maior, de 0,5 p.p., indicando divergências sobre o ritmo ideal de afrouxamento monetário. Ainda assim, a expectativa majoritária do mercado apontava para o corte de 0,25 p.p., que acabou se concretizando.
  • Reação do mercado: logo após o anúncio, os mercados reagiram com otimismo. O principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa, saltou para 146 mil pontos, atingindo um recorde. Já o dólar fechou em queda, cotado em torno de R$ 5,28, refletindo a entrada de fluxos diante da perspectiva de juros menores nos EUA.
  • Perspectivas futuras: em comunicado, o Fed reiterou seu compromisso com a meta de 2% de inflação e enfatizou que seguirá monitorando os indicadores econômicos, ajustando a política conforme necessário. Analistas projetam que este pode ser o início de um ciclo de alívio monetário: a expectativa é de mais dois cortes de 0,25 p.p. até o fim de 2025, dependendo do comportamento da economia

O início da redução dos juros norte-americanos sinaliza alívio para os mercados globais, mas o Fed mantém cautela ao calibrar os próximos passos de sua política monetária.

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