A Adobe apresentou assistentes de inteligência artificial integrados em seus principais softwares de criação, permitindo aos usuários gerar e refinar conteúdo por meio de comandos em linguagem natural. Alimentados pelos modelos generativos Firefly, esses assistentes agilizam tarefas repetitivas e prometem economizar tempo dos criadores ao automatizar etapas do processo criativo.

  • Project Moonlight: entre os lançamentos está o Project Moonlight (ainda em beta), uma ferramenta de interface conversacional que utiliza IA agêntica para ajudar na concepção e produção de conteúdo. O assistente analisa insights das redes sociais do criador e atua como um “co-piloto” criativo, auxiliando desde a fase de brainstorm até a execução do projeto de forma rápida e personalizada.
  • Firefly Image Model 5 e Prompt to Edit: a Adobe revelou também o novo modelo Firefly Image Model 5 (em beta público), capaz de gerar imagens de alta resolução (4 MP) com impressionante realismo em iluminação, textura e anatomia humana. Esse modelo impulsiona a ferramenta Prompt to Edit, na qual o criador descreve em texto as edições desejadas em uma imagem e a inteligência artificial realiza automaticamente essas alterações, simplificando ajustes complexos.
  • Ferramentas na Creative Cloud: aplicativos da Creative Cloud ganharam diversos recursos de IA, incluindo o Generative Fill e Upscale no Photoshop, novas máscaras automatizadas por inteligência artificial no Premiere (AI Object Mask) e um recurso de curadoria assistida no Lightroom. Além disso, a Adobe integrou modelos de terceiros às suas ferramentas (como Gemini 2.5 Flash Image, Black Forest Labs e FLUX.1 Kontext) para turbinar ainda mais as funções inteligentes da suíte criativa.

Ao apostar pesado em IA generativa e parcerias estratégicas, incluindo a integração da edição de vídeo do Premiere com o YouTube Shorts, a Adobe busca tornar seus produtos mais poderosos e simplificar o fluxo de trabalho de criativos e empresas.


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Tecnologia

Meta lança Vibes, feed de vídeos curtos gerados por inteligência artificial

A Meta apresentou o Vibes, um novo feed dedicado a vídeos curtos gerados inteiramente por inteligência artificial. A novidade busca competir com o formato de clipes ao estilo TikTok/Reels, oferecendo conteúdo rápido e envolvente criado automaticamente a partir de prompts de IA.

  • Funcionalidades: os usuários podem criar vídeos do zero usando modelos de IA, remixar conteúdos existentes e adicionar músicas e filtros — tudo diretamente na plataforma. Em suma, o Vibes oferece ferramentas criativas integradas que facilitam a geração de vídeos curtos originais, tornando o processo de criação tão simples quanto digitar uma ideia e deixar a IA fazer o resto.
  • Meta na corrida da IA: o lançamento do Vibes faz parte da estratégia da Meta para recuperar o protagonismo na corrida da inteligência artificial. Após críticas ao desempenho de seu modelo LLaMA 4 e a saída de talentos-chave, a empresa reestruturou sua divisão de IA (agora chamada Superintelligence Labs) com foco em inovação e velocidade nessa área.
  • Demonstrações e tecnologia: Mark Zuckerberg demonstrou o Vibes em sua conta do Instagram, exibindo exemplos curiosos gerados pela ferramenta: de criaturas felpudas pulando entre cubos a um gato “sovando” massa, além de uma selfie ambientada no Egito Antigo. Inicialmente, o Vibes utiliza tecnologias de inteligência artificial de parceiros (como Midjourney e Black Forest Labs) para criar os vídeos, enquanto a Meta desenvolve seus próprios modelos generativos para futuras versões da plataforma.

Em síntese, a Meta aposta no entretenimento por inteligência artificial para engajar os usuários com o Vibes, mesmo diante do desafio de equilibrar inovação e autenticidade em meio à crescente onda de conteúdos artificiais.


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Negócios

Amazon anuncia corte de 30 mil funcionários para reduzir custos

A Amazon iniciou no último dia 28 de outubro (terça-feira) a demissão de até 30 mil funcionários de escritório como parte de um esforço de redução de custos após o crescimento acelerado durante a pandemia. A medida visa ajustar o quadro de pessoal ao novo cenário econômico, eliminando excessos mantidos após o boom nas contratações no período pandêmico.

  • Maior corte desde 2022: o volume previsto de demissões equivale à cerca de 10% dos funcionários corporativos da companhia, configurando a maior onda de cortes desde 2022, quando aproximadamente 27 mil vagas foram eliminadas. No total, a Amazon emprega 1,55 milhão de trabalhadores globalmente, o que coloca esse corte em perspectiva como uma racionalização significativa, porém proporcionalmente limitada, da força de trabalho.
  • Áreas afetadas: os cortes devem atingir diversas divisões, incluindo Recursos Humanos (área de People Experience & Technology), equipes de dispositivos e serviços, além de operações logísticas. Gestores desses departamentos passaram por treinamentos internos sobre como conduzir as comunicações de desligamento, e os avisos começaram a ser enviados por e-mail na manhã da última terça-feira (28) para os funcionários afetados.
  • Reação e mercado: a Amazon não se pronunciou oficialmente até o momento sobre as demissões. Investidores, porém, reagiram positivamente à perspectiva de enxugamento: as ações da empresa chegaram a subir cerca de 1,5% na Nasdaq após a notícia, refletindo otimismo com a economia de custos prevista pela gigante do varejo digital.

A Amazon segue o movimento de outras big techs ao enxugar suas equipes para aumentar eficiência operacional em um cenário pós-pandemia mais austero e competitivo.


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Economia

Ibovespa bate recorde histórico após encontro de Lula com Trump

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu-se com Donald Trump no último domingo (26), durante a cúpula da ASEAN na Malásia, em uma conversa que sinalizou a possibilidade de os EUA reduzirem tarifas sobre produtos brasileiros. Esse avanço nas relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos alimentou o otimismo dos investidores no início da semana.

  • Recorde na bolsa: impulsionado por esse clima favorável, o Ibovespa – principal índice da B3 – fechou a segunda-feira (27) em alta de 0,55%, aos 146.969 pontos, renovando sua máxima histórica de fechamento. Ao mesmo tempo, o dólar comercial recuou 0,42%, cotado a R$ 5,37, refletindo a maior entrada de fluxos e confiança no cenário econômico brasileiro.
  • Cenário externo favorável: no exterior, contribuíram para o apetite por risco as tratativas comerciais entre Estados Unidos e China, que alcançaram entendimentos preliminares em pontos-chave, e a expectativa de um corte de juros pelo Federal Reserve na reunião de 29/10. Dados de inflação ao consumidor nos EUA abaixo do esperado reforçaram as apostas de alívio monetário, impulsionando bolsas em todo o mundo.
  • Sinais domésticos: internamente, o boletim Focus divulgado na última segunda (27) trouxe projeções econômicas mais benignas. A estimativa de inflação para 2025 foi reduzida de 4,70% para 4,56%, enquanto a expectativa de crescimento do PIB permaneceu estável em cerca de 2,16%, indicando um ambiente econômico doméstico sob controle e contribuindo para o bom humor do mercado.

A combinação de notícias positivas, tanto externas quanto internas, elevou a confiança no mercado brasileiro, levando a bolsa a patamares inéditos e fortalecendo o real frente ao dólar.


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